O Tubo Coletor Esgoto 6M JEI é a solução ideal para o transporte eficiente de esgoto sanitário em redes coletoras e sistemas condominiais. Com sua estanqueidade garantida, ele assegura a vedação perfeita, evitando vazamentos e garantindo a segurança do sistema. Sua construção em material de longa durabilidade confere uma rigidez superior, proporcionando resistência e confiabilidade ao longo do tempo. O design liso do tubo facilita a instalação e a manutenção, tornando-o a escolha perfeita para quem busca qualidade e desempenho em projetos de saneamento
Linha Coletora
Tubos fabricados de acordo com a norma NBR 7362 - tubos de PVC rígido com junta elástica - Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 1: Requisitos para Tubos de PVC com junta elástica e Parte 2: Requisitos para Tubos de PVC com Parede Maciça.
Características
Linha Coletor Esgoto, Linha Coletora Corrugado e Esgoto Pressurizado.
As três linhas são compostas por tubos de PVC na cor ocre, com comprimento total de 6 metros, atendendo às exigências normativas da NBR 21138-3, NBR 7362 e NBR 7665.
Aplicações
Os tubos da linha coletora destinam-se à aplicação em redes coletoras de esgoto doméstico e escoamento de resíduos industriais e águas pluviais.
São as linhas adotadas por empresas públicas e privadas responsáveis pela instalação e manutenção de redes de esgoto público e projetos industriais, amplamente aplicada também em redes de esgoto de condomínios.
Junta Elástica
A linha Dupla Parede possui sistema de vedação do tipo junta elástica, com anel aplicado pelo lado externo na ponta do tubo. Os anéis são produzidos em borracha do tipo NBR (nitrílica), matéria-prima resistente às ações agressivas e químicas do esgoto, óleos e graxas. A junta elástica garante total estanqueidade e excelente desempenho unindo versatilidade de um sistema removível para as diversas necessidades dos projetos de infraestrutura.
A linha Coletora possui sistema de vedação do tipo junta elástica com anel aplicado na bolsa do tubo. Os anéis são produzidos em borracha do tipo NBR (nitrílica). O anel em polipropileno serve para auxiliar no correto posicionamento da junta dentro da bolsa, evitando seu deslocamento e minimizando riscos de vazamento.
ESGOTO COLETOR - NBR 21138-3 e NBR 7362 Instruções - NBR 9822
INSTALAÇÃO EM VALA
a) Serviços de quebra do pavimento, escavação, preparo e regularização do fundo da vala:
1. A escavação da vala deve ser feita de forma que o entulho resultante da quebra do pavimento ou eventual base do revestimento do solo fique afastado da borda da vala, evitando com isso o seu uso indevido no envolvimento da tubulação.
2. Quando se tratar de solo rochoso (rocha decomposta, pedras soltas e rocha viva), é necessária a execução de um berço de areia (isento de pedras) do, no mínimo, 10 cm sob os tubos. O fundo da vala deve ser uniforme, devendo evitar colos e ressaltos. Para tanto, deve-se utilizar areia ou material
3. Quando o funda da vala for constituído de argila saturada, tabatinga ou lodo, sem condições mecânicas mínimas para o assentamento dos tubos, deve-se executar uma base de cascalho ou de concreto convenientemente estaqueada. A tubulação sobre tais bases deve ser assentada, apoiada sobre um colchão de areia ou material equivalente.
b) Comprimento de montagem
A tabela 1 apresenta o comprimento de montagem para os tubos, que deve ser considerado na elaboração de projetos e quantificação de materiais, conforme ABNT:
ESGOTO COLETOR - NBR 21138-3 e NBR 7362
Instruções - NBR 9822
c) Assentamento da tubulação e execução das juntas:
1. O sentido da montagem deve ser, de preferência, das pontas dos tubos para as bolsas.
2. Na obra não é permitido aquecimento dos tubos para conformação de curvas de bolsas ou furos. 3. Utilizar sempre Pasta Lubrificante na junta elástica, pois óleos ou graxas podem danificar o anel
de borracha.
4. Após introduzir a ponta chanfrada do tubo no fundo da bolsa, recuar aproximadamente 1 cm, a fim de se criar um espaço para permitir possíveis movimentos da tubulação devido a dilatações e recalques do terreno. Para facilitar este processo, recomenda- se marcar na ponta do tubo a profundidade da bolsa.
5. O acoplamento deve ser manual, com uso de alavanca (manual, conforme figura abaixo) ou com ferramenta de tração adequada que não danifique o tubo.
6. As conexões de junta elástica devem ser ancoradas, devendo-se utilizar, para tal, blocos de ancoragem projetados para que resistam a eventuais esforços longitudinais e transversais, esforços estes que não são absorvidos pela junta elástica.
7. Todos os equipamentos devem ser ancorados no sentido do peso próprio e dos possíveis longitudinais, de tal forma que estas peças trabalhem livres de esforços ou deformações.
d) Serviços de reaterro e recomposição do pavimento
1. Antes da execução do reaterro, todas as juntas deverão ser verificadas quanto à sua estanqueidade. As inspeções deverão ser feitas, de preferência, entre derivações, e, no máximo, a cada 500 metros.
2. Toda tubulação deve ser recoberta com material selecionado (isento de pedra) pelo menos até 30 cm acima da geratriz superior do tubo. A compactação deve ser feita em camadas sucessivas de 15 cm, sendo que, até atingir a altura do tubo, a compactação deve ser feita, manualmente, apenas nas laterais do mesmo.
3. O restante do material deve ser lançado em camadas sucessivas de 30 cm e compactadas de tal forma que obtenham o mesmo estado do terreno das laterais da vala.
4. Obedecer sempre o indicado no projeto e nunca utilizar rodas de máquinas na compactação da vala.